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O que é o zinco e para que serve? O zinco se trata de um mineral que não é produzido naturalmente pelo corpo humano, mas que é encontrado em animais. Ele tem participação em 300 reações químicas do corpo.
Por isso que o mineral assume uma função importante na manutenção da vida, especialmente no sistema imunológico e na produção hormonal. Se trata de uma vitamina versátil e que pode ser utilizada nos mais diversos tratamentos.
Ela pode ser obtida através da ingestão de alimentos com zinco ou pelo consumo de suplementos com zinco. Com a dosagem ideal da vitamina no corpo, é possível sentir os mais variados efeitos positivos!
Veja o que você irá encontrar neste artigo:
O zinco se trata de um mineral encontrado em altas concentrações nos tecidos animais. Ele não é produzido naturalmente pelo organismo humano, sendo necessário o seu consumo por fontes externas: alimentos e suplementos.
Contudo, ele é uma peça importante no corpo humano. Cerca de 100 enzimas precisam do zinco para realizar reações químicas vitais do metabolismo. Sua participação pode ser constatada em aproximadamente 300 reações químicas.
O zinco possui um papel crucial no crescimento humano, no sistema imunológico, na função neurológica e no sistema reprodutivo. Por exemplo, ele é necessário para a síntese do ADN!
Além disso, tem uma atuação forte no metabolismo das proteínas e dos ácidos nucleicos.
Por fim, ele tem envolvimento na produção de hormônios e nas transmissões dos impulsos nervosos. Por exemplo, ele tem participação na percepção do sabor e do olfato!
O zinco é essencial para o organismo humano, principalmente por não ser produzido organicamente. O mineral serve para:
Geralmente, quem tem uma alimentação variada não apresenta a deficiência de zinco. Contudo, sessões de hemodiálise, diarreia grave/persistente ou alguns medicamentos podem também levar a esse caso. Os sintomas são:
Não se apresenta deficiência de zinco quando está de acordo com os valores de referência dele no sangue: 70-120 ug/dL. Na urina, a presença do zinco deve ser de até 900 ug/g.
Há muito tempo este mineral é conhecido pelos pesquisadores que afirmam em diversos estudos que a defiência de zinco, principalmente causada pela má alimentação e pela alimentação pobre em alimentos de origem animal, pode ter consequências sérias para o ser humano.
O excesso de zinco também é prejudicial para o organismo, podendo levar aos sintomas de fadiga, febre e dores no estômago. Ele pode ser causado por suplemento de zinco em excesso ou doenças como:
Por ter presença em tantas reações químicas, os benefícios do zinco são bastante variados. Mas quais são os principais?
O consumo do mineral é diretamente relacionado com o aumento da imunidade. Estudos já demonstraram que a ingestão diária da vitamina consegue reduzir em mais de 30% as chances do indivíduo desenvolver a gripe comum.
Além disso, o suplemento de zinco é capaz de aprimorar as respostas do sistema imunológico numa idade mais avançada. Por fim, ele reduz o risco de ocorrerem infecções.
Por sua capacidade antioxidante, um dos benefícios do zinco é a menor chance de ocorrerem inflamações no corpo. Ele diminui o estresse oxidativo e o nível de algumas proteínas consideradas inflamatórias.
Além disso, é importante apontar que o estresse oxidativo costuma levar à inflamação crônica. Dessa forma, o zinco impede, por tabela, o desenvolvimento da hipertensão, do câncer e de transtornos mentais.
O zinco no organismo permite uma cicatrização mais rápida, algo que já foi atestado por pesquisas. Por exemplo, o mineral pode melhorar a cicatrização de úlceras presentes nos pés de diabéticos.
Em colaboração com as outras medidas do tratamento, o zinco é capaz de auxiliar no combate à depressão. Por exemplo, estudos constataram que o suplemento de zinco consumido diariamente pode reduzir os grandes sintomas da doença.
Por causa de sua propriedade anti-inflamatória, o mineral é capaz de auxiliar no tratamento da acne. Aliás, já foi constatado que níveis baixos de zinco costumam levar ao surgimento do problema.
O zinco integra uma enzima chamada superóxido dismutase, que protege o organismo do estresse oxidativo. Quando ela não está presente, o cérebro se torna vulnerável aos ataques dos radicais livres, sendo esse um fator que leva ao Alzheimer.
Porém, apesar de benéfico, o excesso de zinco pode acabar aumentando o efeito da enfermidade.
O zinco auxilia na regulação de substâncias relacionadas ao controle da pressão, sendo que sua presença está ligada a um menor aperto dos vasos. Além disso, o mineral age na recuperação de danos aos vasos causados pela oxidação do colesterol LDL.
É notável que a deficiência de zinco acaba acelerando a resistência à insulina, o que deixa seu organismo propenso a desenvolver diabetes. Sua presença acaba promovendo o combate à doença!
Para lidar com a deficiência de zinco, é importante montar uma dieta balanceada e variada de alimentos. Contudo, é necessário que não haja o risco do excesso de zinco. O ideal é que siga a porção adequada para cada faixa etária:
Veja quais os alimentos que contém zinco:
Numa porção de 100g de ostras, há cerca de 91mg de zinco, o que as torna uma das principais fontes da vitamina. Contudo, devem ser consumidas com moderação, justamente pela grande presença do mineral.
O camarão é uma opção mais moderada em relação às ostras. Numa porção de 100g, apresenta cerca de 1,34mg de zinco, principalmente se for preparada no vapor.
Uma opção doce é o chocolate amargo, que em 100g apresenta 9,6mg de zinco.
O consumo moderado da gema do ovo é capaz de proporcionar zinco à alimentação, tendo uma porção de 100g cerca de 5mg.
Além da vitamina B3, que protege o sistema nervoso, o amendoim apresenta a cada 100g 1,06mg de zinco.
As sementes de melancia apresentam, a cada 100g, cerca de 10mg de zinco. Elas podem ser consumidas in natura (desde que bem trituradas) e num chá ou farinha.
Considerada uma das oleaginosas mais benéficas à saúde, a castanha de caju proporciona 5,75mg de zinco a cada 100g.
Considerado um dos alimentos com zinco mais presente no cardápio brasileiro, o feijão traz 2,30mg do mineral a cada 100g.
Entre as opções de carne, a carne de boi assada traz 5,3mg de zinco a cada 100g.
Como parte do frango cozido, cada 100g de fígado é capaz de entregar 3,7mg de zinco para o cardápio.
Entre os pratos principais, o cordeiro cozido entrega 5,2mg de zinco a cada 100g da peça.
Por fim, a carne de vitela grelhada entrega 3,2mg de zinco a cada 100g da peça!
Caso queira complementar o cardápio, há outra opção: o uso de suplementos. Há uma grande variedade no mercado, mas é importante que seja escolhido o zinco quelato, que facilita a absorção do suplemento pelo corpo.
Enfim, quais são os suplementos mais comuns?
Os suplementos alimentares mais comuns no mercado trazem dosagens de 50 até 200mg. É importante lembrar que excesso de zinco também pode ser prejudicial para, portanto, saber a dosagem correta para quada necessidade é importatíssimo na hora de comprar o suplemento.
O Zinco quelato, na forma orgânica, apesar de possuir uma maior digestibilidade pelo orgânismo ele também possui um menor concentração de zinco. Por exemplo, 100mg de Zinco Quelato equivale a 20mg de zinco inorgânico (não quelato).
É possível também encontra zinco em suplementos alimentares que tem como objetivo trazer não só os minerais mas também uma cadeia mais variada e completa de vitaminas. É importante entender que a quantidade de vitaminas e mineirais que podem ser comportados em uma só cápsula ou comprimido é limitado.
Em geral uma cápsula tem a capacidade média de 750mg, ou seja, ao inserir um suplemento alimentar que contém todas as vitaminas e minerias essenciais, a quantidade de qual uma das substâncias serão menores das encontradas em suplementos alimentares individuais.
Mas, a vantagem deste tipo de suplementação está no fato que o individuo consegue complementar as necessidades diárias de todas as vitaminas e minerais com apenas um cápsula ou comprimido.
Há poucas contraindicações do zinco, mas elas ainda existem. O suplemento de zinco não é recomendado para pacientes com hipersensibilidade aos componentes da cápsula. Para pessoas fenilcetonúricas, a solução oral apresenta fenilalanina.
Quando em comprimido, é contraindicado para pessoas menores de 12 anos. Já em uso geral, é contraindicado para mulheres grávidas sem a devida orientação do médico ou do cirurgião.
Em geral, não são observados efeitos colaterais do zinco suplementar – contudo, isso é apenas quando utilizado na dosagem ideal. Quando há ingestão excessiva, podem ocorrer náuseas, dor epigástrica, diarreia, vômitos, letargia e fadiga.
"O zinco se mostra essencial de mais de uma forma. Por isso que é tão importante o seu consumo, seja pelo suplemento ou pela alimentação."
O zinco é uma das vitaminas mais versáteis entre todas, o que torna tão relevante o seu consumo. Sem a presença dele no organismo, é sentido o impacto em diferentes partes: no sistema imune, no cardiovascular, no reprodutivo, nos hormônios e por aí vai.
Entretanto, é necessário que o seu consumo seja equilibrado, sem a deficiência, mas também sem o excesso.
Mais dúvidas sobre o zinco, deixe sua pergunta abaixo ou, para você que tirou a sua dúvida, comente. Para você achou interessante compartilhe e ajude a forma uma sociedade mais saudável e bem informada.