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A Vitamina D é popularmente conhecida por ser a vitamina adquirida através da exposição ao Sol.
Ela desempenha funções importantes no nosso corpo, principalmente no que diz respeito à regulação da concentração de cálcio e ferro no organismo.
Por isso, é importante ter exposição à luz solar diariamente, mas e quando isso não é possível? Os suplementos de Vitamina D-3 podem te ajudar?
Isso e muito mais você verá neste artigo. Saiba quais são os benefícios e como adquirir os níveis ideais de Vitamina D mesmo não estando exposto ao sol.
O que você irá encontrar neste artigo:
A Vitamina D pertence à classe das vitaminas lipossolúveis. Ou seja, elas são solúveis em lipídios e outros solventes orgânicos. Diferente das hidrossolúveis, como é o caso da Vitamina B e da Vitamina C, a Vitamina D não é solúvel em água.
Para que seja absorvida, é fundamental que exista a presença de lipídios, da bile e do suco pancreático. A Vitamina D é armazenada principalmente no fígado, o que atesta a importância das lipossolúveis na absorção pelo intestino.
A Vitamina D é importante em vários processos do organismo, sendo necessário calibrar os seus níveis para obter os melhores benefícios desse lipossolúvel.
Sendo assim, entre as principais funções desta vitamina:
Com o sistema imunológico fortalecido, é possível evitar a infecção por bactérias e vírus. Por isso, se tornou muito popular em meio a pandemia da COVID-19 no Brasil e no mundo.
O câncer de mama, próstata e colorretal podem vir a ser evitados caso os níveis de Vitamina D estejam regulados. Outras doenças, como a esclerose múltipla também é beneficiada pela vitamina, evitando a proliferação de células malignas.
O pâncreas, órgão produtor de insulina e principal impactado pela ação da Vitamina D no organismo, regula os níveis de glicose produzidos no sangue, evitando assim o diagnóstico da diabetes em muitos casos.
O aumento do cálcio e ferro no organismo acaba tendo um impacto direto e positivo no fortalecimento dos ossos e dentes ao longo da vida. Para mulheres em menopausa, a Vitamina D é ainda mais benéfica para a boa manutenção da estrutura óssea, evitando assim a osteoporose durante a terceira idade.
Outra grande vantagem da vitamina no organismo é que ela diminui a produção de substâncias inflamatórias e contribui diretamente no combate de doenças autoimunes, como é o caso do Lúpus e a da artrite reumatoide.
Uma pesquisa realizada por médicos da Universidade Federal de Pernambuco constatou que manter os níveis adequados da vitamina é vital para a melhora de sintomas de doenças autoimunes.
Em alguns casos, uma suplementação vitamínica pode ser prescrita pelo médico para melhorar a distribuição dos seus benefícios.
A diminuição da pressão arterial através da atuação da Vitamina D evita o grande risco de hipertensão e demais doenças cardiovasculares.
A Vitamina D está diretamente ligada ao processo de formação dos músculos, sendo responsável pela agilidade e força muscular.
A principal e mais reconhecida fonte de Vitamina D é a exposição da pele aos raios solares por pelo menos 15 minutos por dia e em horários entre 10h e 12h ou entre 15h e 16h30.
Apesar de ser a fonte mais conhecida, ela não é a única para se obter a quantidade necessária para o bom funcionamento do organismo. Alguns grupos alimentares são bastante ricos e podem ser uma excelente complementação para a saúde.
Além disso, a suplementação através de polivitamínicos naturais também são bastante importantes, especialmente para quem sofre de deficiências mais graves no acúmulo da vitamina no organismo.
Poucos são os alimentos que dispõem da produção natural de Vitamina D em suas propriedades, entretanto, ainda é possível consumi-la no dia a dia com refeições saudáveis.
Peixes como salmão, atum, truta e cavala possuem o mínimo de 2% de gordura e são produtores naturais de Vitamina D em uma dieta saudável. Óleos de fígado de peixe também são altamente recomendados para o consumo.
As carnes suínas, bovinas, de frango e de peru também contém Vitamina D. Apesar de serem em níveis bem mais baixos que o peixe, ao serem combinadas de maneira correta, podem gerar benefícios importantes para a saúde.
O leite industrializado é conhecido como uma grande fonte de cálcio para o consumo humano. Além, disso é comum ver em algumas embalagens a presença da vitamina, dessa forma se torna bastante importante para a complementação da Vitamina D.
Derivados de leite como queijo e também a gema do ovo, também são ativos naturais dessa lipossolúvel. A presença maior nestes alimentos é de D3, também conhecida como colecalciferol, importante nutriente para driblar possíveis deficiências da vitamina.
Por fim, os cogumelos têm se mostrado uma importante fonte de Vitamina D por seu cultivo ser com luz UV, o que aumenta os níveis da vitamina no alimento e o torna um excelente alimento para ser adicionado em uma dieta mais saudável.
Atualmente, é possível obter uma boa suplementação de Vitamina D através de suplementos vitamínicos de base natural. Sua ingestão é estimulada por diversos médicos, especialmente após os 60 anos, para a regularização do organismo e funções metabólicas desempenhadas pelo intestino.
De acordo com Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), os valores diários de Vitamina D se diferem para cada faixa etária. Dessa forma, os níveis ideais são:
Esses valores, entretanto, precisam ser baseados também por meio dos níveis de suplementação. Sendo assim, antes de iniciar a dosagem, exames laboratoriais, como o de sangue, devem ser feitos para descobrir os valores presentes no organismo.
O resultado do exame de sangue deve vir apresentando as seguintes informações:
A partir dos valores listados acima será mais fácil para o médico indicar uma dieta à base de Vitamina D para corrigir deficiências ou ainda diminuir a superdosagem.
O excesso de Vitamina D no organismo pode ocasionar um enfraquecimento dos ossos e elevação de cálcio no sangue, levando a quadros de arritmia cardíaca e desenvolvimento de pedras nos rins.
Entretanto, deve-se entender que o excesso só é alcançado através do uso exagerado da suplementação. Os banhos de sol não oferecem esse perigo para o corpo.
Os efeitos colaterais podem surgir de duas formas: reações comuns (>1/100 e <1/10) e reações raras (>0,01% e ≤0,1%).
São consideradas reações comuns a sensação de fraqueza, perda de peso, dor muscular, cefaléia, secura da boca, perda do apetite, náuseas e vômitos.
As reações raras geralmente ocorrem quando há excesso do consumo de Vitamina D, podendo levar a uma toxicidade. Em adultos, são identificados sintomas como dores abdominais, diarréias, vômitos, hipercalcemia, polidipsia e desidratação.
A ingestão da Vitamina D através de cápsulas e comprimidos não deve ser utilizada por pacientes que apresentam hipersensibilidade aos componentes.
Sua suplementação também é contraindicada em pacientes que apresentem hipervitaminose D, taxas elevadas de cálcio ou fosfato na corrente sanguínea, além de ser evitado em casos de má-formação óssea.
Já no caso da suplementação em gotas, além dos citados acima, casos de hipercalcemia ou hiperfostatemia com osteodistrofia renal também devem evitar a ingestão por este meio.
Crianças com menos de 3,3kg, a menos que indicado pelo médico, devem evitar tomar o suplemento.
Vemos que a Vitamina D é essencial para fortificação óssea e desempenha, junto às vitaminas do complexo B, a missão de desenvolver o crescimento correto de crianças e manter adultos e pessoas de terceira idade longe dos riscos de fraqueza nos ossos.
No entanto, embora a suplementação seja extremamente recomendada, é importante que o paciente também mantenha uma rotina de exposição ao sol pelo menos 2 vezes na semana para que o acúmulo da vitamina seja satisfatório.
Lembre-se nada substitui hábitos saudáveis!
Gostou do nosso artigo? Então comente compartilhe e diga você já faz uso de suplementos de Vitamina D ou está pensando fazer? Você acredita que você tem esposição ao sol suficiente para produzir Vitamina D nos níveis recomendados?